James Suckling concede altas pontuações aos vinhos Escudo Rojo
Chile tem uma grande diversidade de vinhos finos de excelente relação qualidade/preço - pelo menos em vinhos mais TOPs. Ele também oferece vinhos incrivelmente fáceis de beber, frescos e que mostram sua singularidade e geografia em cada gole.
"O Chile tem a diversidade das regiões e das pessoas", diz Aurélio Montes, um dos principais ícones da vinificação Chilena. "É, de fato, muito emocionante."
Sim. Mas é uma pena que o Chile em sua maior parte ainda se dedique em fazer tintos e brancos de boa qualidade, com baixos preços para introdução em supermercados e lojas de desconto. Isto, obviamente, é uma força impressionante em qualquer mercado, especialmente em lugares como Estados Unidos, China, Japão, Coreia do Sul, e no Reino Unido. Mas eu acho que o Chile merece um melhor reconhecimento, especialmente com o que está saindo no mercado este ano.
Há alguns meses atrás, passei uma semana no Chile, principalmente Santiago e suas regiões vinícolas nas proximidades, provando mais de 500 vinhos de dezenas dos melhores produtores. Foi a minha terceira viagem para a capital do Chile em 13 meses. Eu acredito no Chile como um mundo produtor de vinhos Premium - como Argentina, onde fui antes da viagem a Santiago. O Chile agora produz o que tem que vem a ser os melhores vinhos na relação qualidade/preço. E eu não estou falando de supermercado e lojas de desconto, estou falando de vinhos Premium.
Chile faz, vinhos complexos e frescos maravilhosamente fáceis de beber que parecem custar US $ 60 ou US $ 80 por garrafa, mas, que na verdade custam, US $ 20 ou US $ 30. Eu provei dezenas de vinhos que se encaixam nesse perfil- só para citar alguns: uma nova variedade de Pinot Noir de Ritual chamado Monster (95 pontos), que é tudo de monstruoso, mostrando incrível finesse e complexidade, e deve vender por volta de US $ 30; um Single Vineyard Chardonnay 2013 de Maycas del Limarí no Valle de Limarí (94 pontos), que mostra poder e ainda exala frescura e mineralidade por menos de US $ 20 por garrafa; e uma Carignan cheio de alma de videiras velhas podadas no Valle de Maule do Meli que mostra carisma impressionante e sabor.
Claro, há vinhos mais caros e eles são de excelente qualidade. Eles competem com os melhores vinhos da Europa e Califórnia, bem como a Austrália. Prove por esses dias Seña 2013, e vai entender o que quero dizer. Ele tem toda a profundidade de frutas, estrutura e intensidade de um vinho superior a esses produtores de prestígio como Mouton Rothschild ou Harlan. Além disso, Seña é feito a partir de uvas de cultivo biodinâmico, dando ao vinho um salubridade subjacente incrível e qualidade holística.
Ou faça chegar a suas mãos uma garrafa de Aristos Chardonnay 2009, Alto Cachapoal Duquesa d'A. Ele tem gosto de Grand Cru da Borgonha de um grande produtor de vinho, como Lafon ou Leflaive. É profundo, incrivelmente rico e poderoso, mostrando ainda brilho e frescor. Um dos proprietários do projeto é ninguém menos que o dono da lendária propriedade biodinâmica da Borgonha Domaine du Comte Liger-Belair.
Mas o ponto ideal para vinhos emocionantes ainda está na faixa de US $ 20 a US $ 35. E isso pode ser de qualquer lugar cima ou para baixo da costa chilena, passando por um syrah do Valle de Colchagua ou um corte Bordalês com um toque de syrah de Valle de Maule. Confira os pouco mais de 500 vinhos classificados abaixo. Diz-me o que pensas.
Foto 1: As colinas de Arboleda adega de Eduardo Chadwick na Costa Aconcagua, de onde alguns dos melhores pinot noirs do Chile, chardonnays e Sauvignon Blancs vem.
Foto 2: Aurélio Montes, dono de Montes e ex-presidente da Wines of Chile.
Foto 3: Valle de Casablanca, onde a influência marítima do Oceano Pacífico torna a área ideal para as variedades de uvas de clima frio como a pinot noir ou Sauvignon Blanc.
ESCUDO ROJO CARMENERE VALLE DE RAPEL
• PAÍS: Chile
• REGIÃO: Valle Central
• COLHEITA: 2013
• PONTUAÇÃO: 90
NOTAS DE PROVA
Aromas de amoras e azeitonas pretas, bom corpo e notas de carvalho tostado e café, gosto de fruta madura e cereja. Um grande estilo. Ainda fresco. Beba e desfrute.
ESCUDO ROJO VALLE DE MAIPO (NB: Cabernet Sauvignon)
• PAÍS: Chile
• REGIÃO: Valle Central
• COLHEITA: 2013
• PONTUAÇÃO: 90
NOTAS DE PROVA
Aromas de frutas secas com passas, especiarias, tabaco e caráter frutado. Intenso, taninos aveludados e um saboroso, sabor residual de cogumelos. Beba agora e desfrute.
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Chile tem uma grande diversidade de vinhos finos de excelente relação qualidade/preço - pelo menos em vinhos mais TOPs. Ele também oferece vinhos incrivelmente fáceis de beber, frescos e que mostram sua singularidade e geografia em cada gole.
"O Chile tem a diversidade das regiões e das pessoas", diz Aurélio Montes, um dos principais ícones da vinificação Chilena. "É, de fato, muito emocionante."
Sim. Mas é uma pena que o Chile em sua maior parte ainda se dedique em fazer tintos e brancos de boa qualidade, com baixos preços para introdução em supermercados e lojas de desconto. Isto, obviamente, é uma força impressionante em qualquer mercado, especialmente em lugares como Estados Unidos, China, Japão, Coreia do Sul, e no Reino Unido. Mas eu acho que o Chile merece um melhor reconhecimento, especialmente com o que está saindo no mercado este ano.
Há alguns meses atrás, passei uma semana no Chile, principalmente Santiago e suas regiões vinícolas nas proximidades, provando mais de 500 vinhos de dezenas dos melhores produtores. Foi a minha terceira viagem para a capital do Chile em 13 meses. Eu acredito no Chile como um mundo produtor de vinhos Premium - como Argentina, onde fui antes da viagem a Santiago. O Chile agora produz o que tem que vem a ser os melhores vinhos na relação qualidade/preço. E eu não estou falando de supermercado e lojas de desconto, estou falando de vinhos Premium.
Chile faz, vinhos complexos e frescos maravilhosamente fáceis de beber que parecem custar US $ 60 ou US $ 80 por garrafa, mas, que na verdade custam, US $ 20 ou US $ 30. Eu provei dezenas de vinhos que se encaixam nesse perfil- só para citar alguns: uma nova variedade de Pinot Noir de Ritual chamado Monster (95 pontos), que é tudo de monstruoso, mostrando incrível finesse e complexidade, e deve vender por volta de US $ 30; um Single Vineyard Chardonnay 2013 de Maycas del Limarí no Valle de Limarí (94 pontos), que mostra poder e ainda exala frescura e mineralidade por menos de US $ 20 por garrafa; e uma Carignan cheio de alma de videiras velhas podadas no Valle de Maule do Meli que mostra carisma impressionante e sabor.
Claro, há vinhos mais caros e eles são de excelente qualidade. Eles competem com os melhores vinhos da Europa e Califórnia, bem como a Austrália. Prove por esses dias Seña 2013, e vai entender o que quero dizer. Ele tem toda a profundidade de frutas, estrutura e intensidade de um vinho superior a esses produtores de prestígio como Mouton Rothschild ou Harlan. Além disso, Seña é feito a partir de uvas de cultivo biodinâmico, dando ao vinho um salubridade subjacente incrível e qualidade holística.
Ou faça chegar a suas mãos uma garrafa de Aristos Chardonnay 2009, Alto Cachapoal Duquesa d'A. Ele tem gosto de Grand Cru da Borgonha de um grande produtor de vinho, como Lafon ou Leflaive. É profundo, incrivelmente rico e poderoso, mostrando ainda brilho e frescor. Um dos proprietários do projeto é ninguém menos que o dono da lendária propriedade biodinâmica da Borgonha Domaine du Comte Liger-Belair.
Mas o ponto ideal para vinhos emocionantes ainda está na faixa de US $ 20 a US $ 35. E isso pode ser de qualquer lugar cima ou para baixo da costa chilena, passando por um syrah do Valle de Colchagua ou um corte Bordalês com um toque de syrah de Valle de Maule. Confira os pouco mais de 500 vinhos classificados abaixo. Diz-me o que pensas.
Foto 1: As colinas de Arboleda adega de Eduardo Chadwick na Costa Aconcagua, de onde alguns dos melhores pinot noirs do Chile, chardonnays e Sauvignon Blancs vem.
Foto 2: Aurélio Montes, dono de Montes e ex-presidente da Wines of Chile.
Foto 3: Valle de Casablanca, onde a influência marítima do Oceano Pacífico torna a área ideal para as variedades de uvas de clima frio como a pinot noir ou Sauvignon Blanc.
ESCUDO ROJO CARMENERE VALLE DE RAPEL
• PAÍS: Chile
• REGIÃO: Valle Central
• COLHEITA: 2013
• PONTUAÇÃO: 90
NOTAS DE PROVA
Aromas de amoras e azeitonas pretas, bom corpo e notas de carvalho tostado e café, gosto de fruta madura e cereja. Um grande estilo. Ainda fresco. Beba e desfrute.
ESCUDO ROJO VALLE DE MAIPO (NB: Cabernet Sauvignon)
• PAÍS: Chile
• REGIÃO: Valle Central
• COLHEITA: 2013
• PONTUAÇÃO: 90
NOTAS DE PROVA
Aromas de frutas secas com passas, especiarias, tabaco e caráter frutado. Intenso, taninos aveludados e um saboroso, sabor residual de cogumelos. Beba agora e desfrute.
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